quinta-feira, 30 de abril de 2009

Recado

Hoje é meu último dia aqui no trabalho e a internet na minha casa está pifada, então vou ficar alguns dias sem postar aqui nem comentar no blog de ninguém.

Enquanto isso, vejam meus posts anteriores ↓

quarta-feira, 29 de abril de 2009

A maior importância de escovar seu gatinho

O Nenê, aquele branquinho lindo de olhos azuis que eu mostrei na páscoa, sempre foi meu xodozinho. Sempre que eu chegava em casa, ele ia me receber com miadinhos e carinhos, mesmo que estivesse dormindo. Ele acordava e ia cheio de sono me receber. A coisinha mais linda! Eu conversava com ele e ele respondia [porque mesmo sendo branco de olhos azuis não é surdo]. De vez em quando ficava mais na dele, pois sempre teve o humor inconstante [e não é que os gatinhos se parecem com os donos?], mas no geral era um doce comigo. Se ele estava no quintal, era só eu sair na porta e gritar NENÊ, entrar de volta, contar até 10 e lá estava meu filhotinho tooooodo carinhoso, se esfregando, miando, olhando com carinha de apaixonado... Dá até vontade de chorar. O que acontece é que, ultimamente, com a chegada de uma penca de gatos novos, o ciúme dele ficou incontrolável. Ele sempre teve crises de ciúme, pois como está com a gente há seis anos, já viu vários gatos novos chegarem. Mas ultimamente nada estava bom. Eu falava com ele e ele virava a cara. Fazia carinho e ele encolhia todo o corpo, se abaixava, se entortava, só para tirar a minha mão dele. Isso estava acabando comigo, sério. Eu perguntava pra ele, quase chorando: "Nenê, por que você não gosta mais de mim?". Minha mãe sempre tentava falar coisas do tipo: "Ele gosta sim, mas ele é louco, você sabe", ou então: "ah, hoje ele está o dia inteiro mal-humorado, não é só com você não". No começo eu acreditava, mas percebi que era mentirinha da minha mãe para fazer com que eu me sentisse melhor. Se bem que é verdade que tem dia que ele não quer graça com ninguém, mas eu sei que não é com tanta frequência assim. Pois bem. No sábado de manhã, antes de vir trabalhar, já pronta, mas cheia de preguiça de sair de casa, resolvi, do nada, pegar a escova de pelos. Meus gatos nunca foram escovados, confesso. Mas nesse dia resolvi escovar o Nenê. Foi a melhor coisa que eu fiz!! Como o bichinho adorou! Fechou os olhinhos, levantou a cabecinha, virou a cabecinha para o lado, fez guron guron [baxinho, como sempre], e voltou a ser meu amigo! Meu, vocês não tem ideia do quanto isso me deixou feliz! Quase deixei o bicho careca de tanto que o escovava. Minha mãe ficou me apressando porque já estava muito atrasada para o trabalho. Respondi: "e você acha que eu me importo?". Com respeito! Não pensem que eu tratei mal a minha mãe, por favor.

O Nenê nunca dormiu comigo nesses seis anos. O danado ama a minha mãe também e só dorme com ela. Sempre encostadinho, perto do rosto. É lindo! Quando ele está com sono, fica sentado na cama esperando a minha mãe, é lindo demais. Eis que no domingo, depois de passar quase o dia todo escovando o gato, o sem-vergonha apareceu no fim da tarde dormindo na minha cama, em cima do meu edredon. Quase chorei de alegria! De verdade. Deitei ao lado dele, o escovei mais um pouco e fiquei ali um tempão curtindo o momento. Claro que as noites continuam sendo da minha mãe, mas fiquei felicíssima com esse pedaciquinho da tarde que ele me deu.

Estou nas nuvens. Agora ele finalmente está carinhoso comigo de novo. Meu filhotinho. Ai que saudade que eu estava sentindo dele =´]



Atualizando:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u558009.shtml [sobre a manifestação na frente da carrocinha que está acontecendo hoje]

sábado, 25 de abril de 2009

Materiais para O Time do Tigor

Conforme prometido [e pela primeira vez cumprido], vou falar sobre o que O Time do Tigor está precisando. Primeiro vou dizer o motivo. Palavras deles:

O primeiro mutirão de castração do Projeto Cidadão Animal vai sair em breve. Os beneficiados serão os felinos e caninos da Comunidade do Córrego, na zona zul de SP. Muitos são abandonados e não têm uma família para chamar de sua.
Serão castrados 100 animais.
Como o pós operatório da cirurgia de castração dá frio nos bichinhos, é essencial termos cobertores para protegê-los durante a recuperação. Os cobertores serão cortados e utilizados nos 100 bichos castrados.

Além dos 25 cobertores, mais coisas são necessárias:

200 luvas cirúrgicas - dois pares por animal [veterinário e instrumentador]
3 pacotes [grandes] de gaze
400 agulhas "cinza" [de 25/7] - quatro agulhas por animal
1 caixa de fios de nylon 0 [zero] e 1 caixa de fios de nylon nº 3 [cada caixa tem 24 fios]
100 lâminas de bisturi nº 23 - uma lâmina por animal
Jornal em grande quantidade

Se você tiver como doar qualquer uma dessas coisas, mande um e-mail para cidadaoanimal@gmail.com.

Se você não tiver nada disso e não souber onde encontrar, pode doar dinheiro também, que sempre é muito bem-vindo. Conta:

Banco Bradesco [237]
Ag.: 0889-3
C/C: 15.000-2
Titular: Audrei Alves Feitosa

[Se precisar do cpf, solicite através do e-mail citado aí em cima]

Se você não puder fazer nada disso, divulgue. Peça aos amigos, familiares, vizinhos, sei lá! Eu encaminhei um e-mail, consegui dois cobertores [obrigada, Adriane!] e estou na espera de mais uma resposta [que tomara que seja positiva].


E mudando de assunto: obrigada pelo super elogio, Maria Paula! Fiquei até vermelha quando li =] E pode deixar que a apresentação da próxima gata está a caminho! Vou tentar pegar as fotos da bichinha hoje. Bichinha nada, ela é uma preta e branca enorme! Ah, você vai ver.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Bicho no Parque

O projeto Bicho no Parque é muito legal também. A primeira ONG de gatos [mas que não cuida só de gatos] que eu conheci, há alguns anos atrás, quando comprei um calendário. Na época eu não podia nem pensar em ver gatos para adoção que já desandava a chorar. Hoje consigo ver fotos, ler histórias, e meu próximo passo será ir a uma feira de adoção. Eu preciso aprender a lidar com isso, não é? Pois bem, não vim escrever sobre mim, vim falar de gatinhos para adoção lá no Bicho do Parque. Existem vários, mas eu separei para colocar aqui os casos mais urgentes e especiais, como o nosso já conhecido Sião, aquele fofo cabeçudo enorme lindo!

Cliquem para ampliar:

Tadinhos desses bichinhos... Vejam o site do Bicho no Parque e cliquem em Gatos para adotar / Cães para adotar para ver todos os bebês que estão esperando por uma família de comercial de margarina, como dizem por aí =]

Também não se esqueçam de que existem outras formas de ajudar! Não é todo mundo que pode adotar [mais] um gatinho, mas as ongs em geral também precisam de dinheiro, de voluntários, de ração, de remédios, de areia sanitária, enfim, de muita coisa que muita gente pode dar. Então, quem puder, por favor apresente-se às ongs.

[Atualização: O Cláudio, pai do Joaquim, da Trinity e da Denise, fez um comentário muito legal neste post, tanto que merece lugar no próprio post:

Que legal, Marianne, que você postou aqui o Bicho no Parque! Uma vez por semana dou uma mão na limpeza do lar temporário desses bichinhos e posso dizer que conheço de perto alguns que estão nas fotos. Tem o Loirinho, um Gato que é um amor, muito carinhoso e paciente com os pequenos; a Saphira, linda, que adora um carinho e brinca com meu cabelo; o Sião, grandão e bacana como ele só; os irmãos mosqueteirinhos, bagunceiros e cheios de amor pra dar, a Maricota com seu sexy rabinho de pom-pom... Tivesse eu a possibilidade, ficaria com todos pra mim! Mas já que não dá, faço o que posso: ajudo um pouquinho a Andrea, uma ótima pessoa que admiro muito, e fico um pouquinho com eles, porque todo mundo merece companhia e carinho.

Viram só como existem várias formas de ajudar?]

Amanhã vou pedir cobertores para o Time do Tigor, caso alguém ainda não esteja sabendo, e depois falo da minha gata-vaquinha. O texto já está pronto, mas ninguém me dá uma brechinha no computador lá em casa para eu pegar fotos dela. Agora que colocaram internet rápida em casa, o negócio está mais disputado do que nunca. E eu, sempre com sono por causa dessa porcaria de viagem diária [que vai acabar no fim do mês], não tenho muita disposição para esperar.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Feira de cães e gatos especiais

Tirei a informação abaixo do fotoblog do Joaquim, que por sua vez tirou do jornal de seu bairro:

Ipiranga promove feira de cães e gatos especiais

No próximo mês, dia 2 de maio, será realizado um evento diferente de cães e gatos. Trata-se da primeira “Feira de Adoção Especial”, que tem por objetivo promover a doação de animais portadores de alguma deficiência. De acordo com Arlete de Luca Martinez, presidente da Ong SAVA (Solidariedade à Vida Animal), a principal característica que uma pessoa deve ter para adotar um bicho nessas condições é o amor e a dedicação. “São animais sem patas, cegos, com algum problema, mas que não deixam de ser seres extraordinários e especiais, que superaram a doença, o abandono e enfrentaram a fase da morte. Para adotar, a pessoa deve estar consciente do que está fazendo”, explica. A feira será realizada no Pet Shop Tancredo Dogs, localizado na Av. Presidente Tancredo Neves n.º 580, no Ipiranga. O evento acontece entre 12h e 16h. Mais informações através do site www.sava.org.br.

Que beleza! Tomara que todos esses bebês especiais ganhem famílias amorosas e compreensivas =]


Mudando de assunto, vejam a foto de hoje do fotoblog do Joaquim:

terça-feira, 21 de abril de 2009

Pedido de desculpas

Preciso pedir desculpas à minha tia. Claro que ela não lê meu blog, mas minha consciência precisa se desculpar. Meus pais foram pedir a gatinha, como dito no post anterior, e contaram o motivo [a tentativa de largá-la numa pracinha e a promessa de largá-la num parque], e minha tia ficou horrorizada, disse que nunca, jamais, em hipótese alguma faria uma coisa dessas. Ficou louca da vida e disse que não sabia de nada disso que a empregada tinha falado para os meus pais. Disse: "Vocês acham que eu pegaria um bichinho da rua para depois jogá-lo de volta? Claro que não!". Um alívio. Mas e a imbecil da empregada? Espero que minha tia tenha dado uma bela duma bronca nela por ter feito uma coisa terrível dessas sem minha tia nem ficar sabendo. Meus pais têm certeza de que ela não estava brincando quando disse o que tinha feito e o que ainda faria. Cretina.

Resultado: Sei lá. Minha tia disse que sempre que pega um bichinho temporariamente acaba ficando com ele em definitivo. Sempre foram cachorros, e esta primeira gatinha encantou muito minha tia. Ela já está toda bobona com a gata! Então acho que ela está estudando ainda nossa oferta de ficar com a bichinha. Confesso que fiquei meio triste, pois já estava toda contente com a ideia de ter mais uma bichinha doidinha para brincar. Mas claro que também fico contente por saber que minha tia não tem intenções ruins com a gatinha. O que pesa para que minha tia nos dê a gata é o cachorro, que fica do lado de fora babando na pequena. Ou ela dá um jeito nisso ou dá a gata para a gente!

Não vou torcer para a gata vir para minha casa. Quero apenas que ela fique bem, onde quer que seja. E agora estou mais confiante nisso =]

Agora eu sei que eu tenho o mesmo sangue "dessa gente". E como comentário adicional, ainda digo que, quando criancinha, eu tinha a mesma cara dessa minha tia. E ainda tenho o nome dela - o meu segundo é o primeiro dela.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Como é possível que eu tenha o mesmo sangue dessa gente?

Apareceu uma gatinha na casa de uma tia minha. Só a vi por fotos. É linda, quase adolescente, branca com tigradinho. Minha tia diz que ela é uma fofa, brinca, corre, sobe nas coisas, se deu bem com a poodle que vive dentro de casa, come ração direitinho, faz as necessidades no lugar certinho, tudo perfeito! O único problema seria o outro cachorro, um vira-lata que vive no quintal [Aqui cabe um parênteses: sempre fiquei indiginada com o fato da poodle viver dentro de casa, ser pega no colo o tempo todo, acariciada, mimada e o escambau, enquanto o outro, vira-latinha preto, vive fora. Pelo menos o meu tio - que não é o de sangue - ama o cachorro e vive brincando com ele, se jogando no chão com ele e tudo. Mas se dependesse da minha tia...] que fica louco sempre que vê a gatinha através da porta. Mas tudo bem, isso pode ser contornado de diversas formas. Mas não. Minha tia teve a brilhante ideia de simplesmente largar a gatinha numa pracinha. A empregada da minha tia, uma moça que a gata ADORA, foi à tal praça e botou a gata lá. Ela ficou toda feliz, subiu na árvore, brincou, e a moça virou as costas e saiu. A gatinha saiu correndo atrás dela. Ai, gente, só de escrever isso já dá vontade de chorar. Pelo menos a moça teve um mínimo de coração, ficou com dó da gata e a levou de volta pra casa. Mas acha que elas desistiram? Não. Disseram para a minha mãe que vão largá-la num parque lá perto. Fiquei indignada!! Quero falar com a minha tia, dizer que a pobrezinha no parque, já que adora pessoas, vai procurar carinho e vai ser judiada, vai sofrer horrores, vai passar fome, ficar doente, talvez ter filhos com o mesmo destino, até que vai definhar até a morte. Por que eu consigo ver isso e a minha tia não? Ou talvez a pergunta deva ser outra: por que minha tia vê isso e fecha os olhos? Como as pessoas têm coragem de abandonar um animalzinho cheio de amor para que ele morra? Não dá não.

Vou bater umas fotos decentes dessa gatinha, pedir para minha tia segurar as pontas e vou tentar doá-la. Vocês me ajudam com a divulgação? Podem me ajudar dizendo o que eu preciso para divulgá-la e doá-la a boas pessoas? Não tenho experiência nisso. Preciso de ajuda antes que aconteça uma desgraça.


Atualizado às 11h:
Pois é, gente... Onde comem 12, comem 13.

Meu pai estava contra a adoção da gatinha porque nossa situação financeira não é das melhores, principalmente agora que vou sair do trabalho. Sim, estou saindo por livre e espontânea vontade, mas é um aperto momentâneo para que num futuro próximo as coisas possam melhorar. É um investimento. Porém meu pai, esse sim a origem do meu sangue, ficou com dó da bichinha em toda essa palhaçada e já avisou que vai ligar para a minha tia, pedir para ela pagar a castração e nós ficaremos com a pequena. Minha mãe me ligou agora para dar a boa notícia =] Uma coisa que eu não sabia nessa história é que minha tia disse que ia castrar a gata antes de soltá-la no parque, mas eu duvido um pouco pois até chegaram a soltá-la na tal da praça. Bom, agora não preciso pensar mais no que o monstro da minha tia faria pois a gatinha agora é minha! Ainda não, mas logo será. E lá vamos nós aguentar aquele monte de fuuuuuzz, fugas de horas para o quintal, gatos "de mal" da gente e toda a velha história que a gente já conhece tão bem. A mais recente tinha sido em setembro com o Basílio.

Vamos deixar meu pai batizar a nova fofinha. Aguardem! Meu pai costuma dar nomes ótimos, como Filomena, Enéas, Guilherme [cachorros] e Maria Aparecida [gatinha].

Sim, claro: estou pulando de alegria! E extremamente aliviada.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Mas cadê o gato mais votado?

Enquanto isso, vejam o Monstrinho de novo:

Lindão, né? A única coisa que estragou a foto foram aquelas tomadas ali atrás sem o espelho.

Desculpem-me pela demora em apresentar minha fofa vaquinha mais velha. Algumas coisas estão acontecendo por aqui e eu não estou tendo muito tempo para escrever.

Um dia desses eu estava conversando com meu pai e ele falou algo sobre drops e então disse que aquilo não era drop, era bala, pois drop é gota. Conversa vai, conversa vem, e falamos sobre a música Raindrops keep falling on my head, que é muito bonitinha. Estávamos em dúvida sobre a letra e eu a procurei na internet. Puxa vida, como a letra é boa! Adoro quando as músicas bonitas têm letras igualmente bonitas. Cito como exemplo Yesterday, dos Beatles. Para mim é uma das músicas mais bonitas existentes, mas a letra é triste. É linda, mas triste. De vez em quando eu planejo meu casamento, que vai demorar horrores para acontecer, e penso sempre em entrar no salão com uma música bonita. Salão, não vou me casar em igreja. Pela música eu escolheria Yesterday, mas não quero me casar com uma música que diz que a vida do cara tá uma merda, que tem uma nuvem preta pairando sobre a cabeça dele e que ele sente saudade de ontem. Não dá, né?

Fugi demais do assunto. Raindrops keep falling on my head. Quando vi a letra, além de ver que é linda, percebi que tem um trecho que tem muito a ver com o momento atual pelo qual estou passando:

Raindrops keep fallin' on my head
But that doesn't mean my eyes will soon be turnin' red
Cryin's not for me
'Cause I'm never gonna stop the rain by complainin'
Because I'm free
Nothin's worryin' me

Esta parte que eu destaquei eu considero a melhor, que diz "eu nunca vou parar a chuva reclamando". É isso, professora-gateira Maria Paula?

E é assim que eu conto para vocês que eu vou largar meu emprego depois de quase três anos aqui.

Amanhã eu falo da minha linda gatinha mais velha.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Encerradas as votações!

Não estipulei prazo, mas resolvi, arbitrariamente, encerrar as votações para o próximo gato apresentado. Ficou assim:

Escaminha: 1
Tigradinho: 1
Tricolor: 1
Vaquinha: 2
Ruiva /amarela: 2
Preto: 1
primeiro gato: 1

Como houve empate entre vaquinha e amarela, vou considerar também o voto para o primeiro gato que eu tive, pois a minha gatinha mais velha é uma vaquinha. Definido, a próxima será uma vaquinha linda!

Bom... Se eu fosse mesmo falar sobre o primeiro gato que reinou na minha casa, teria que falar da Neguinha e do Tigrão, gatos que chegaram aqui quando eu tinha entre três e quatro anos. Não preciso falar as cores deles, né? Os nomes foram ficando mais criativos com o tempo... Vou falar um pouquinho deles:

Neguinha: Uma menina muito esperta! O apelido dela era Taffarela, pois a gente jogava bolinhas de papel e ela as pegava no ar! Considerando que eu nasci no final de 81, o Taffarel estava no auge na época em que eu tinha a Neguinha. Ela também sabia abrir portas. Pulava no trinco e abria sem a menor cerimônia! Não me culpem pelo que eu vou falar agora, eu tinha uns quatro anos: Eu tinha um brinquedo, meu favorito, chamado Kuru Kuru. Alguém se lembra dele? Procurei foto dele na internet mas não achei. Era um treco preto com pernas amarelas de sanfona que saia andando. O máximo! Sério, eu adorava mesmo. Aí eu achei que a Neguinha também iria adorar o brinquedo, não sabia que para gato as coisas eram diferentes. Sentei no chão, liguei o Kuru Kuru e segurei a Neguinha. Com uma mão eu segurei o Kuru Kuru e com a outra fiquei segurando a Neguinha pelas costas contra o chão, sabe? Ela não deu a mínima para o Kuru Kuru e tentou sair. Eu, tadinha, achei que ela não tinha prestado atenção no brinquedo, pois ele era muito legal e não tinha como alguém não gostar daquilo. Fiquei forçando a gata a olhar para aquele treco. Claro, ela se soltou, pois era mais forte do que eu, e me arranhou toda nas costas. Aquilo ardeu! Gritei e meus pais vieram ver o que tinha acontecido. O que eu achei bem legal é que ninguém brigou com a Neguinha, mas sim comigo. Onde já se viu segurar a gata daquele jeito? Kuru Kuru? Claro que a gata não ia ligar para aquilo! Tacaram merthiolate nas minhas costas, que naquela época doía mais do que o ferimento, gritei mais um pouco e aprendi que brinquedos de humanos nem sempre são divertidos para os gatos. Fim.

Tigrão: Lindão, grandão e muito esperto também. Minha mãe chegava a cara perto do rosto dele e falava "beijinho", e ele colocava o narizinho na bochecha da minha mãe. Ou no nariz, não me lembro bem. Naquela época minha casa não era cercada e o Tigrão visitava um vizinho, que o adorava também. Ele contou para a minha mãe que ele se sentava para almoçar e o Tigrão subia na mesa e comia o bife do prato junto com ele. Uma graça... Na minha casa ele não se atrevia a isso!

Poxa, acabei de me lembrar que eu tive um gato antes desses dois, o Cacau. Do Cacau eu não me lembro, mas tenho uma foto muito legal dele dormindo num sofá [vermelho, que não existe mais] e eu criancinha sentada ao lado, acho que com pouco mais de um ano. Preciso procurar esta foto! Mas não agora, pois hoje estou em casa e aqui eu tenho mais o que fazer do que no serviço! Hehehe! Vou sair para fazer todos os depósitos que eu estou devendo [desculpa pela demora, gente!] e depois procuro a foto para colocar aqui.

Até mais tarde.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Dá licença que eu vou mudar de assunto

Eu: Ô cara, e aí, como é que tá? E a esposa?
O cara: Entããããããão... Ela até que está bem, mas o casamento é que não está... A gente tá tentando conversar para resolver, para ver o que faz...

gafe
• substantivo feminino - ato e/ou palavra impensada, indiscreta, desastrada; indiscrição involuntária.
[Houaiss]

Porra... Fazia meses que eu não via o cara. Ele trabalha comigo, em outro departamento, e se casou no ano passado com uma menina também daqui da empresa, então eu fui ser legal e saí logo de cara perguntando sobre ela. Minha cara caiu no chão de um jeito que nem quicou. Ainda bem que o banheiro estava perto e eu precisava mesmo usá-lo. Mas nem que não precisasse... Entrando no banheiro ainda vi o resto do que sobrou da minha cara completamente vermelha. Que vergonha! Contando assim por escrito não pareceu tanto, mas se vocês vissem a cara dele enquanto ele falava isso vocês me dariam razão.

Aproveitando que estou falando de assuntos aleatórios, quero falar sobre outra paixão que eu tenho além dos gatos: futebol! Mesmo que algumas de vocês não gostem de futebol, devem ter ouvido falar sobre um Corinthians x Portuguesa, no Pacaembu, em 07/fev, que foi paralisado por causa de uma chuva muito forte, né? Pois é. Adivinhem onde eu estava? Pois é. Cerca de 2h da chuva mais forte que vi na vida, sem blusa, sem touca, sem capa, sem cobertura e sem futebol! O mais legal é que eu estava cheia de protetor solar. Também estava de bermuda e de tênis furado, mas o furo nem fez diferença, pois quando saímos do estádio a água chegava na minha canela. Sempre disse que nunca na minha vida eu andaria em enchente por medo de leptospirose. E eu fiquei durante dias me observando para correr ao hospital ao menor sinal de febre ou desses sintomas que a gente vê por aí nas campanhas. Mas não, acho que os ratos do Pacaembu são limpinhos. Em compensação eu me molhei tanto que, quando entrei no carro, minha mão estava enrugada como se eu estivesse de molho. Até minhas ceroulas ficaram molhadas! Mas confesso que foi divertido, dentro do possível. Nunca pulei tanto! Afinal, era a única coisa que dava para fazer para tentar driblar o frio... Me acompanharam nesse jogo meu irmão, minha mãe e um casal muito amigo da gente. Meu pai não, meu pai não vai mais a estádios faz muuuuuitos anos. Mais de vinte. Mas ia muito. Já ouviram falar da Invasão Corinthiana de 1976 no Maracanã? Meus pais estavam lá. De certa forma meu irmão também, pois minha mãe estava grávida dele.

Ah, desculpa se este post foi desagradável para a maioria de vocês, mas estou meio ociosa no trabalho e resolvi falar um pouco de abobrinha. Deve ser porque estou digerindo a abobrinha refogada que acabei de almoçar... Ai, desculpem. Piadinhas ruins às vezes escorregam. Acabei de perder metade da audiência do blog, né? Tá bom, vou colocar uma foto de baixa qualidade da Emma:


Aquele girassol artificial com uma sacolinha verde horrível não existe mais. Agora temos um segurador de porta bem parecido com a Emma, que ganhamos de uma vizinha. O segurador, não a Emma. A Emma foi resgatada pela minha mãe diretamente da rua.



Alguém quer escolher a cor e/ou o sexo do próximo gato a ser apresentado?

domingo, 12 de abril de 2009

Coelhos [com atualização no final]

Eu não sou nada religiosa e, por isso, não comemoro páscoa. De qualquer forma, apenas pela brincadeira, eu procurei uma foto de uma coelhinha linda que eu tive há alguns anos atrás, a Titcha, para colocar aqui. Uma vizinha minha tinha um casal de coelhos e, numa das crias, o vizinho deu um coelhinho para o meu irmão. Como eu era criancinha e adoraaaava a coelha, mas principalmente pelo trabalho que meu irmão tinha com ela e que estava doido para se livrar, ele me deu a coelha. Demorei anos para entender que ele não estava sendo bonzinho... Adorei ter a coelha para mim! Brincava todo dia com ela, dava comidinhas para ela, e sempre entendi suas limitações. Sempre soube que não podia brincar com ela como brincava com meus outros bichinhos, mas eu a amava mesmo assim. E fui eu que escolhi o nome dela, mas por favor não me perguntem o porquê dele.

Eu tinha 15 anos quando a Titcha morreu. Meu mundo desabou. Demorei horrores para superar aquilo. Eu tinha um namorado na época e o paspalho não entendeu quando chegou na minha casa e eu estava chorando pela morte dela. Babaca maldito! Como as pessoas são insensíveis! Não entendem nosso amor por um bichinho, principalmente quando é por um bichinho tão pouco interativo como um coelho. Foda-se a interatividade! Nunca liguei para isso, tanto que eu mesma não sou um exemplo de interatividade com as pessoas.

Voltando à foto, não a encontrei. Minha casa passou por uma reforma há alguns meses e os álbuns de fotos estão meio bagunçados. Estou triste por não ter encontrado a foto da Titcha e estou acabada também porque achei fotos de vários gatinhos que já passaram pela minha vida. Óbvio que estou chorando agora... Mas bom, vamos secar as lágrimas e fazer um pouco de graça.

Como não encontrei foto da minha coelha e como minha tiara com orelhas de coelho estão na casa do meu namorado, não tenho como fantasiar um gatinho de coelho para colocar aqui. Então resolvi colocar a foto do Nenê, meu xodozinho, que é branquinho com olhinhos azuis. É o mais próximo que eu tenho de um coelho. Serve, né? Serve sim, vejam como ele é lindo:


Esse menininho é um sarro! Às vezes ele é meio atrapalhadinho, coitado, é muito engraçado! E ele mia como se estivesse engasgado, algo mais ou menos como garrrraum! É a coisinha mais fofa do mundo! Depois eu gravo um videozinho dele miando e coloco no dia em que eu contar a história da chegada dele. E é boa, viu? Envolve inclusive uma mudança de cor.

E estas são minhas orelhas de coelho.

Bom domingo a todos. Estou com fome.


[Atualizando: Como fui me esquecer? O Cláudio, super pai do super Joaquim [ou Joaquelho, outro coelhinho da páscoa disfarçado de gato - ou o contrário], escreveu uma coisa muito interessante sobre os coelhos. Leiam até o final.]

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Monstrinho, o aniversariante do mês

Conforme prometido, vou começar a apresentar meus bebês para vocês. O primeiro será o Monstrinho, pois no dia 19/abr ele fará seis anos! Não sei vocês, mas na minha casa a gente comemora o aniversário de acordo com a data em que eles chegaram. Ou seja, o Monstrinho já tem seis anos, mas a gente só vai comemorar no dia 19. E foi assim que ele chegou:

Já era tarde, acho que por volta da 1/2 noite, e o telefone tocou. Era da casa da minha avó materna avisando que ela estava passando mal. Pouco mais de um ano antes disso, minha avó tinha sofrido o primeiro derrame. Então minha mãe saiu para levá-la ao hospital. Depois soube que aquela seria a última vez... Subi à calçada com a minha mãe e vi um gatinho pretinho, todo serelepe, seguindo um cara descendo a rua. Não me lembro se comentamos alguma coisa, ou se fizemos um "ohn", e o cara se apressou em dizer que o gato não era dele, que só o estava seguindo. Pronto. Psi, psi, psi, vem cá, e eu o enfiei dentro de casa. Pior que ele ainda relutou, tanto que ralei meu dedo no muro para colocá-lo portão adentro. O primeiro de vários machucados. Minha mãe foi socorrer minha avó e eu fiquei em casa com o gatinho. Não me lembro como expliquei ao meu pai e ao meu irmão o fato de ir por dois minutos à rua e voltar com um gato, mas não deve ter sido nada complicado. Afinal, não são só as mocinhas da casa que adoram gatos =] Aí o gatinho foi se acostumando à minha casa e nada de chegarmos a uma definição para o nome do bichinho. Enquanto isso eu o chamava de Monstrinho, de brincadeira, pois o bichinho era feinho pra dedéu. Magrelinho, orelhudo, todo desproporcional como os filhotes costumam ser. E o pior é que pegou! Mas não foi por mal, é sério! Mas o mais legal é que hoje, às vésperas de completar seus seis aninhos, o Monstrinho é um gatão lindo, enorme, brilhante! E nosso amor por ele sempre foi o mesmo, mesmo quando ele era esquisitinho. E hoje o nome combina com a personalidade dele, pois o Monstrinho é daqueles que, se realmente não está a fim, morde, arranha, machuca mesmo! Rosna, briga, bate, discute, retruca, é um sarro! Mas quando está bonzinho é um dos mais bonzinhos! Bate a cabeça na nossa mão pedindo carinho, fica olhando com cara de apaixonado... Gatos! Tem coisa mais fofa? Não, não tem!


O Monstrinho chegou à minha família como fruto de uma adoção mal feita. Ele estava para adoção na clínica veterinária que cuida dos nossos bichinhos, e a recepcionista o entregou para a primeira que o pediu. Era uma vizinha minha muito "gente boa", tanto que uma vez pegou um cachorro da rua todo doente só porque era de raça, um cocker, e não cuidou nada dele, só o amarrou no quintal. Outro dia conto a história desse cocker. Quando uma das veterinária soube, foi atrás da mulher e a filha dela falou que o gato tinha fugido para a minha casa. Então a veterinária pensou: "se está com a Marlene, está tudo bem". Marlene é minha mãe, como vocês já devem ter imaginado.

Meta: aprender a fazer posts mais curtos.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

O primeiro selinho a gente nunca esquece!

Eita, mal comecei o blog e já ganhei selinho! Oba!

Ganhei este da Nana, exatamente para blogs bonitos. Vou usá-lo como incentivo para melhorar a aparência do meu blog, que ainda está meio capenga, tadinho. Este é um selo sem regras, e como todo mundo já tem, vai ficar por isso mesmo.
Aproveitando, vocês por acaso sabem o que é o Guron Guron que eu coloquei como nome do meu blog? Tenho impressão de que não é uma coisa tão clara assim. Então vou explicar. Na minha casa, desde sempre, quando um gato está ronronando, a gente diz: "olha, ele está fazendo guron guron"! Ninguém lá diz ronronar. Minha mãe às vezes liga aqui para o meu trabalho e fala: "Fulano está fazendo um guron guron tão alto!", e coloca o telefone para eu ouvir. Ontem mesmo foi a vez da Bianca, uma branca e rajada extremamente boazinha e absurdamente esperta. Eu sempre digo que se um um dia eu chegar em casa e ela disser "oi marianne" eu não vou me espantar, só vou responder "oi Bianca" e tudo bem.
Aos poucos vou apresentando meus gatos a vocês. Vou mostrar foto e contar a história de cada um. Vocês verão como eles são absurdamente lindos! Acho que o primeiro será o Monstrinho, aniversariante do mês, já conhecido do Cláudio, o pai do Joaquim. Aliás, vocês já conhecem o Joaquim? Se não conhecem não sabem o que estão perdendo. As irmãs dele, a Trinity e a Denise [ex-Shiva do Adote um Gatinho], também não ficam nada atrás. Vejam os lindos aqui e divirtam-se com os textos do Cláudio =]

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Minha estreia [agora sem acento]

Oi gente! Eu sou aquela lá que vive comentando nos blogs alheios. De tanto escrever no blog de vocês, resolvi fazer um só para mim =] Espero que vocês gostem.

Para começar, vou fazer uma dessas brincadeiras de perguntas. Eu vi gente indicando para qualquer um que quisesse pegar, então eu peguei! rs

* Nome: Marianne
* Por que lhe deram este nome? Durante a gravidez, minha mãe tinha absoluta certeza de que eu seria um menino. Um tio meu, no aeroporto, indo à Alemanha, disse que eu seria menina e apostou com a minha mãe. O pagamento da aposta? Meu nome! E com dois n's!
* Você faz pedidos às estrelas? Acho que nunca fiz.
* Quando foi a última vez que você chorou? Hoje quando vi no Adote um Gatinho que a Milela foi adotada e li a cartinha da nova mamãe.
* Gosta da sua letra? Muito! Escrevo com letra de forma e a acho bem bonita mesmo. Sem falsa modéstia =]
* Gosta de pão com o quê? Becel e glutadela! Também gosto com hambúrguer vegetal, que é o que vou comer daqui a pouco. Fome!
* Quantos filhos você tem? Nenhum. Meus gatos são meus irmãos, pois minha mãe é mãe de todos.
* Se você fosse uma outra pessoa, seria seu amigo? Provavelmente não. Não faço amizade fácil. Talvez depois de um tempo eu começasse a ver algo em comum comigo [!] e me aproximasse, mas até chegar perto demora... Sou meio antissocial.
* Saltaria de Bunguee-jump? Me cagando de medo, mas provavelmente sim.
* Desamarra os sapatos antes de tirá-los? Só de alguns. Outros ficam "no jeito" para colocar e tirar. Fora os que não têm cadarço, óbvio.
* Acredita que você seja uma pessoa forte? Não muito. Sou meio manhosa.
* Sorvete favorito? Banana com leite de soja! Lá da Soroko.
* Vermelho ou preto? Ambos, mas separados. Juntos formam a cor de um time aí...
* O que menos gosta em você? Pode falar que é a barriga? Não? Tá. Talvez o meu mau-humor que brota do nada às vezes. E também minha capacidade de ficar colocando obstáculos na vida. Isso atrapalha horrores, não façam isso!
* O que mais gosta em você? Minha sinceridade e honestidade.
* Descreva que roupa e calçado está usando agora. Camiseta preta do Unfaced, calça jeans, meia e chinelo. Cheguei do trabalho e só tirei o tênis [sem desamarrar].
* O que você está escutando agora? Nada! Só o barulho do teclado e eventualmente algum carro passando na rua.
* Última pessoa que falou ao telefone? Meu namorado. Liguei para o celular dele e ele estava no cinema! hehehe! Espero que tenha tirado o volume do toque =]
* Bebida favorita? Suco de laranja, tubaína e leite de soja com nescau.
* Comida? Batata! De preferência cozida.
* Último filme que viu no cinema? Watchmen!
* Dia favorito do ano? Meu aniversário, talvez.
* Inverno ou verão? Meio termo.
* Beijos ou abraços? Não costumo abraçar as pessoas, mas quando abraço geralmente é sincero e é gostoso, então voto nos abraços.
* Sobremesa favorita? Mousse de maracujá, que é uma delícia e facílimo de fazer.
* Que livro está lendo? Demian, do meu xará Hermann Hesse.
* O que tem na parede do seu quarto? Poxa, gente, eu não tenho quarto! Mas onde eu durmo tenho um quadro enorme com uma foto de um gatinho que eu ganhei há alguns anos de um amigo.
* Filmes favoritos? O Exterminador do Futuro II, Uma Cilada para Roger Rabbit, Dumbo, O Iluminado... Mais alguns, mas me vieram estes agora.
* Uma música? Get Your Soul, Dissentiment. É de uma ex-banda do meu namorado.
* Onde foi o lugar mais longe que você já foi? Curitiba ou Angra dos Reis? Não sei qual é mais longe, talvez Curitiba.
* Uma frase: A vida é um constante aprendizado. Mais uma: Não faça aos outros o que você não gostaria que fizessem com você. Esta frase salvaria o mundo se todos a seguissem.

Bom, acabei. Notaram que eu escrevo bastante, né? Acho que ninguém teve paciência para ler tudo, mas tudo bem.